quarta-feira, 22 de julho de 2015

domingo, 17 de maio de 2015

Catsitter: como funciona o trabalho - e o estilo de vida - das babás de gatinhos

Ótima reportagem da Revista Donna (Zero Hora) falando sobre a atividade de catsitter, que já é sucesso em Porto Alegre e em algumas cidades do interior.

Leia na íntegra aqui: http://revistadonna.clicrbs.com.br/lifestyle/catsitter-como-funciona-o-trabalho-e-o-estilo-de-vida-das-babas-de-gatinhos/

Você entra em casa e logo percebe a aproximação de um serzinho que caminha sem alarde. Com o rabinho em pé e emitindo um gemido quase infantil, ele se comunica enquanto roça o corpo em suas pernas. Você o alimenta, limpa o banheiro dele, brinca. Em pouco tempo, você não poderia estar mais feliz apenas por acariciar a barriguinha e ouvir o ronron. Quem tem ou já teve gato conhece bem essa intensa felicidade, que está fazendo muita gente mudar de carreira e de vida só para ficar mais tempo perto deles.


São cada vez mais comuns os relatos de pessoas que se dedicavam a atividades convencionais e agora são vistas cuidando de gatinhos por aí. Tornaram-se catsitters, termo em inglês que pode ser traduzido como babá de gato, profissão da moda em Porto Alegre e também em algumas cidades do interior. A função, na verdade, já existia – quem nunca teve uma amiga que pediu uma força para tomar conta de seus bichanos enquanto viajava? Lá ia a alma caridosa, dava comida, limpava a caixa de areia e, de brinde, passava bons momentos com os gatinhos. Agora, é o mesmo: o catsitter é contratado para ir até a casa do cliente cuidar dos gatos. A única diferença é que se paga pelo serviço.

Não existe um número oficial para dimensionar a profissionalização dos catsitters, mas alguns fatos explicam o crescimento da atividade. O primeiro vem dos próprios gatos: de personalidade mais complexa e avessos a mudanças na rotina, os felinos gostam de ficar em casa. — Para os gatos, sair pode ser muito estressante. E não é só água e ração. Eles precisam de carinho — explica a veterinária Ellen Azambuja, especialista em clínica e cirurgia de pequenos animais. A falta de tempo e o trânsito nas cidades maiores também reduz as possibilidades de se arranjar um amigo ou parente disposto a tomar conta do bichano. A terceira (mas não menos importante) razão para o fenômeno é o próprio catsitter, que junta ao seu amor pelos gatos o desejo de se aventurar em outra atividade para prover o próprio sustento. A popularização das redes sociais foi o empurrão definitivo para a divulgação dos serviços dos catsitters. Basta criar uma fanpage com fotos dos gatinhos e contatos. Pronto: é agenda cheia no próximo feriadão.

Para aprender um pouco mais sobre essa profissão, a reportagem de Donna foi conhecer algumas catsitters que atuam em Porto Alegre para entender como o fascínio pelos felinos está mudando a vida de tanta gente. Esta repórter, ela própria uma gateira incorrigível e catsitter voluntária para amigos, não ouviu tantas histórias lindas impunemente. Caso o jornalismo deixe de ser sua paixão número 1, o plano B já está traçado.

Entre letras e ronrons
O desejo de mudar de vida se concretizou quando a mãe da jornalista Adriana Schnell teve seu estado de saúde agravado, em 2011, em função de um câncer. Precisando dedicar mais tempo a ela, Adriana viu que não poderia mais trabalhar formalmente. Passou a atuar como freelancer e a ter mais tempo para um de seus grandes prazeres: os gatos. No final de 2013, quando a saúde da mãe se agravou (o que resultou na morte, em agosto de 2014), Adriana decidiu não veranear. Tornou, assim, profissional um hábito que já tinha: cuidar dos gatos dos amigos que deixavam Porto Alegre nas férias. — Veio em um momento de grande sofrimento, mas me ajudou a superar. Sou muito feliz fazendo isso — comenta Adriana, que há um ano fundou a Ronrona Pra Tia. Aos 43 anos, ela ainda atua como jornalista, mas confessa que se envolve cada vez mais com animais. Agora, além de gatos, também cuida de cães, pássaros – e até plantas. — Meu maior desafio foi cuidar de um bonsai — diverte-se. Desde que montou a página no Facebook, Adriana já cuidou de cerca de 150 animais. — Gatos são tímidos e ariscos, respeito ao máximo a individualidade deles. O nome vem disso. Quando chego, peço para ronronarem pra tia, para eu saber que estão bem. E quando eles ronronam é uma alegria enorme — garante.

Guinada para a felicidade
A rotina da publicitária e gerente de projetos Nice Costa, 29 anos, sempre incluiu o cuidado com os seus próprios bichos e o esforço para resgatar e encaminhar para adoção animais abandonados em Porto Alegre. A carreira que havia escolhido, no entanto, já não a encantava como antes, mas Nice esbarrava na dúvida sobre qual caminho seguir. Até que se deu conta de que seu hobby poderia virar um meio de vida. Foi assim que, no segundo semestre do ano passado, Nice fez a página da Ronroninha no Facebook e passou a cuidar profissionalmente dos animais. Deu tão certo que, já em setembro, pediu o desligamento da agência em que trabalhava e passou a dedicar-se integralmente à atividade que, segundo ela, é de grande responsabilidade, mas que também proporciona uma maravilhosa sensação de recompensa. Munida de um arsenal de brinquedinhos (alguns ela chega a importar dos Estados Unidos), Nice fica cerca de uma hora em cada casa e não descansa enquanto não deixa os gatinhos cansados de tanto brincar: — Não penso em formar uma empresa grande, com uma equipe de catsitters, essas coisas. Também não penso em voltar a ser publicitária. Penso em me especializar em comportamento felino e viver fazendo o que mais gosto, que é cuidar de gatos.

Um dom natural
 Gatos sempre foram a praia de Grasi Dias, de 29 anos. Tanto que, quando começou a trabalhar como atendente em uma clínica veterinária especializada em felinos, aprendeu com grande facilidade as manhas para lidar bem com eles. Lá conheceu a atividade que, aos poucos, foi se tornando uma profissão. — Sempre tive uma habilidade natural para lidar com gatos, mesmo com os mais bravos ou os que não querem interagir ou comer. Isso me ajuda muito a conquistar meus clientes — comenta. Há três anos, meio por acaso, começou a cuidar gatos de clientes da clínica e amigos que viajavam e solicitavam sua ajuda para tomar conta dos pequenos que ficariam em casa. O jeito natural para a coisa tornou tudo mais fácil e rápido. Hoje, Grasi divide o tempo entre o laboratório de análises veterinárias onde trabalha e a sua verdadeira paixão, visitar casas e tomar conta de muitos gatinhos. Depois de ver os até sete gatinhos de que chega a cuidar em um dia, ela tem a segunda jornada de cuidados felinos, em casa. São três: um idoso, uma gata adulta e um cara jovem e muito sapeca, um pretinho portador de hidrocefalia felina, um problema que o faz perder a mobilidade e o equilíbrio. — Os meus gatos e os gatos dos meus clientes, com quem convivo, fazem os meus dias mais felizes. É muito bom — comemora Grasi.

Publicidade e os gatos
O publicitário Lucas Guillande, 28 anos, usa parte do seu tempo para fazer o que mais gosta: cuidar de gatos em Santa Maria, cidade onde mora. Desde que fez a página CuidaCat no Facebook, visita os animais pelo menos uma hora por dia. Com ele, os bichos têm água, comida, carinho e muita atenção. Desde criança Lucas teve gatos (e viveu o problema de não ter com quem deixá-los). Foi com a irmã, proprietária de uma pet shop, que aprendeu a lidar com os bichanos. — Às vezes, eu até fico mais tempo do que o combinado com os gatos. Com eles, nem vejo o tempo passar — conta.

Paixão da vida inteira
Por formação, Tatiana da Silveira, de 37 anos, é massoterapeuta, mas uma velha paixão falou mais alto. Desde criança fissurada por gatos, em 2010 foi trabalhar em uma pet shop especializada em felinos e voltou a praticar um hábito comum da infância: cuidar dos bichanos de parentes e amigos. Em função de outros problemas, uma depressão passou a atormentar a vida de Tati – que viu nos gatos um poderoso remédio. — Os gatos me deram força para levantar e enfrentar a depressão. Não podia ficar inerte, pois os animais dependiam de mim. E foi assim que tive forças para me reerguer — comenta Tatiana, emocionada. Hoje, Tati dedica-se integralmente a cuidar de seus bichinhos com a Amore Miu. Mãe de uma menina de oito anos, a catsitter garante que está transmitindo à filha o principal traço de sua personalidade: — Assim como eu, ela é louca por gatos. Acho que vai pelo mesmo caminho.

Os cinco mandamentos de um catsitter
1 - Amor pelos gatos é o primeiro e mais importante. Sem isso, a interação com os bichanos torna-se muito mais difícil. E quem é gateiro sabe que os felinos reconhecem de longe quem os ama.
2 - Também é preciso ter noção do tamanho da responsabilidade. Afinal, o profissional vai cuidar de um bem precioso – o gato -, mas vai ter acesso ainda a chaves, códigos de segurança e a intimidade da família.
3 - Não existe um tempo mínimo e máximo para a visita, mas o ideal é que haja tempo para tentar uma interação com o felino, e não apenas limpar a caixa de areia e dar comida. Apesar de independentes, gatos sentem falta dos donos, ficam entediados e podem até adoecer. Por isso, brincadeiras e o estímulo ao contato são importantes.
4 - Cuidar também de cães não desqualifica o catsitter, pelo contrário, mas é preciso ter em conta as necessidades de cada animal. Se por um lado cães exigem mais esforço para passear e brincar, gatos demandam paciência e sutileza para aproximação e o primeiro contato.
5 - Catsitter não é veterinário. Por isso, deixar com o cuidador todos os contatos do veterinário de confiança é fundamental. Todo catsitter tem, ainda, um profissional da sua própria confiança, a quem ele recorre nas emergências.

* Fotos: veja em http://revistadonna.clicrbs.com.br/lifestyle/catsitter-como-funciona-o-trabalho-e-o-estilo-de-vida-das-babas-de-gatinhos/ por Gabriel Haesbaert, Especial (Lucas) e Arquivo Pessoal

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Vai viajar no feriado?

21 de abril chegando, terça-feira, tem muita gente que vai emendar e fazer feriadão.

Logo logo já tem 01 de maio, sexta-feira, mais um fim de semana prolongado.

Alguém aí vai viajar???

 O Guri odeia viajar, só de ver a caixinha de transporte ele já corre e se esconde.


Não esqueça do seu gatinho! Agende suas datas conosco!

VANTAGENS PARA VOCÊ: Você viaja tranquilo, sem se sentir culpado, sabendo que uma pessoa de confiança vai estar suprindo todas as necessidades do seu peludinho durante a sua ausência e que em caso de emergência ele vai ser bem assistido. E vai receber notícias com fotos todos os dias! Você também ganha um extra: sua casa vai ter movimento, desencorajando eventuais oportunistas (ladrões) que percebam que você não está por vários dias.


VANTAGENS PARA SEU GATO: Seu bichinho não vai se sentir sozinho, ao contrário, vai estar seguro e feliz em seu próprio ambiente. Quando você chegar ele vai estar contente em te ver e não vai te culpar por deixa-lo em um hotel para pets em uma gaiolinha minúscula. Além disso, não vai ser exposto a contaminações por contato com outros animais em hospedagens fora de casa.

Mas lembre-se de agendar com antecedência (pelo menos 2 dias), para garantir disponibilidade de datas para atendimento ao seu pet.

Candida Cat Sitter
Santo Ângelo/RS

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O que é "cat sitter"?

Para quem tem animais de estimação, viajar pode ser um problema: o que é melhor para o nosso bichinho? Deixá-lo na casa de alguém? Deixá-lo em um hotel para pets? Levá-lo conosco?

Os gatos são animais que não toleram mudanças, pois estas podem causar alterações no comportamento, estresse, medo, transtornos alimentares, desidratação e isso tudo pode acarretar problemas na saúde física e psicológica deles. Muitos cães também não se adaptam longe do seu lar e com uma rotina diferente, deixando-os estressados e tristes.

Foi buscando uma solução para isso que surgiu o serviço de
PET SITTER
já reconhecido em vários países e ainda uma novidade no Brasil. Agora, Santo Ângelo também conta com essa opção!

*Atualizando: no início, eu trabalhava só com gatos, mas a procura para cuidar de cães foi aumentando e agora tenho experiência com ambos.

COMO FUNCIONA: Quando os donos viajam, o pet fica em sua própria casa, no seu espaço, com seu cheirinho. A pet sitter (ou cuidadora de animais) é alguém que vai até lá diariamente para fazer com que ele se sinta seguro e minimizar a falta dos donos.

Nosso serviço inclui: uma visita por dia com duração aproximada de 1h, com colocação/troca de ração e água (com limpeza dos recipientes), limpeza da caixa higiênica ou outro local destinado a necessidades, escovação de pelos (se necessário), organização de eventuais “baguncinhas”, acompanhamento da saúde, companhia, brincadeiras, agradinhos e notícias e fotos enviadas diariamente para o dono. 
Caso necessite de algum serviço extra ou mais de uma visita por dia é possível combinar.

Valor: A partir de R$22,00 (a depender do número de pets e do número de visitas por dia).

É indispensável que antes do início do serviço seja feita uma visita inicial para que haja um primeiro contato entre a pet sitter e o bichinho, além de realizar uma pequena entrevista com os donos, combinar todos os detalhes e assinar o contrato. Por isso, não deixe para última hora!


CANDIDA RUWER
(55) 9608 8318

Santo Ângelo/RS

Apresentando meus mimosos!

Esse é o Guri, o mais velho. Olha a pose do modelo!















Esse é o Tito, nosso anjinho.


E aí está o Lupi. Só quer saber de correr e correr!