sábado, 14 de novembro de 2015

Tem novidade chegando!!!

Já comentei aqui sobre os petiscos naturais balanceados (patês) que faço para meus filhos peludos. E que eles amam! Algumas pessoas já me perguntaram sobre como são, quais os benefícios, se custam caro, se dá trabalho fazer...
Como tenho visto várias vantagem em relação à saúde dos gatuchos (como diminuição da queda de pelo, menor quantidade de coco e com menos odor e mais firme, maior ingestão involuntária de água, que melhora o funcionamento dos rins), resolvi compartilhar com algumas pessoas a chance de oferecer esse ótimo alimento aos seus filhotes. Afinal, seu gato não precisa de corantes, conservantes artificiais e outros aditivos químicos, não é?
VOCÊ SÓ DÁ RAÇÃO E NÃO DARIA OUTRA COISA?
No momento em que você oferecer esse patê a eles, vai ver que vão amar o sabor e logo você vai perceber a diferença na saúde deles (se oferecido com certa frequencia). Vai até facilitar a sua tarefa de limpar a caixinha de areia!


A partir de terça-feira (17/11) terei disponível algumas unidades de patês congelados para quem quiser conhecer, por um precinho amigável e entregue a domicílio (potinho com 150g por R$3,70). A princípio somente para Santo Ângelo, mas podemos conversar sobre outros locais.
A receita desta semana é frango, miúdos de gado, ovos, cenoura, couve, chuchu e abóbora, além dos complementos nutricionais obrigatórios.
Lembrando que a formulação foi feita por uma veterinária e é indicada para felinos saudáveis.
Seu gato é importante, certo? Cuide da saúde e do bem-estar dele. Muitas pessoas no Brasil já estão aderindo à Alimentação Natural para seus pets, agora nós também podemos! Faça sua encomenda!

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Cães e gatos devem comer apenas ração industrial?

Conheça a alimentação natural: AN é um composto de nutrientes caseiros e balanceados com maior qualidade nutricional oferecido aos animais. Ela já faz parte da vida de muitos pets, principalmente nos Estados Unidos e Europa, e está crescendo cada vez mais, inclusive no Brasil.
No caso dos gatos, a AN respeita o carnivorismo felino, sendo composta predominantemente por carnes. É recomendada por veterinários experientes em nutrição pet há décadas, com resultados extraordinários para a saúde como um todo.
O objetivo da AN crua com ossos é simular a composição de uma presa (rato, ave etc) no contexto urbano. Para isso entram na dieta ossos (o esqueleto da presa), carnes (músculo), vísceras (miúdos, órgãos). Afinal, goste ou não, é disso que seu bichano se alimentaria se coubesse a ele providenciar o almoço. Ele é um predador!
Aqui em casa já é realidade!
E você, o que acha? Comente!


Fontes: Cachorro Verde e Jornal A Crítica
Leia mais: http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-Dieta-caseira-alimentacao-natural-espaco_0_872312777.html 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Faça sua reserva até 31/10 = desconto!

Está aberta a agenda para o final do ano!
E quem fizer reservas até o dia 31 de outubro ganha 15% de desconto sobre o valor total do serviço!
Você pode entrar em contato comigo, tirar suas dúvidas, fazer um orçamento e somente depois fazer a reserva. Use o formulário "Reservar agora" na nossa página do Facebook, ligue (55) 9608 8318 ou entre em contato pela aba "Fale Conosco" ali em cima.

Regras: Após a reserva será realizada uma entrevista para conhecer o ambiente e permitir a familiarização com os felinos. Esta entrevista deverá ser feita em até 5 dias úteis após a realização da reserva, na qual será adiantado 30% do valor total, para fins de confirmação.
A reserva poderá ser feita para qualquer período (incluindo os feriados de final de ano e férias), desde que as datas de início e fim do serviço já estejam determinadas.



terça-feira, 1 de setembro de 2015

Arranhadores são necessários mesmo?

As unhas dos gatos nunca param de crescer, por isso precisam ser periodicamente desgastadas por meio do ato de arranhar. Não podemos reprimir esse instinto, pois isso resultaria em um animal irritado, estressado e até agressivo. 
A melhor alternativa é fornecer um objeto adequado para que o felino possa se exercitar.
Oferecer um arranhador ao gato:
- estimula atividade física;
- proporciona relaxamento, alongando músculos e tendões;
- permite brincadeiras, pois alguns arranhadores são verdadeiros "centros de entretenimento";
- preserva os móveis dos ataques felinos;
- deixa o bichano feliz, pois o arranhador é um objeto só dele (gatos adoram ser "donos" das coisas!).

Para incentivá-lo ao uso, dê um petisco, um carinho ou um elogio ao gato sempre que ele arranhar no lugar certo.
Gatinho feliz e dono tranquilo!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Importância do alimento úmido para gatos

A ração úmida para gatos (sachês, patês...) é considerada por muitos tutores apenas um petisco e não uma refeição completa. Porém, não é verdade. Ele é um alimento com ótimos benefícios, pois é o que mais se parece com o disponível na natureza, ou seja, a caça.
Além disso, o gato é um animal que não tem uma tendência natural a tomar muita água (o que pode causar problemas renais no futuro), porém a ração úmida contém 7x mais água do que a ração seca, fazendo o gato ingerir líquido sem perceber, auxiliando na saúde urinária.
Entretanto, um alimento úmido de má qualidade, com muitos conservantes, aromatizantes e corantes pode não ser uma boa escolha. Sempre opte pelos produtos mais naturais e que não contenham cereais, como soja, milho ou trigo em sua composição.




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quarta-feira, 22 de julho de 2015

domingo, 17 de maio de 2015

Catsitter: como funciona o trabalho - e o estilo de vida - das babás de gatinhos

Ótima reportagem da Revista Donna (Zero Hora) falando sobre a atividade de catsitter, que já é sucesso em Porto Alegre e em algumas cidades do interior.

Leia na íntegra aqui: http://revistadonna.clicrbs.com.br/lifestyle/catsitter-como-funciona-o-trabalho-e-o-estilo-de-vida-das-babas-de-gatinhos/

Você entra em casa e logo percebe a aproximação de um serzinho que caminha sem alarde. Com o rabinho em pé e emitindo um gemido quase infantil, ele se comunica enquanto roça o corpo em suas pernas. Você o alimenta, limpa o banheiro dele, brinca. Em pouco tempo, você não poderia estar mais feliz apenas por acariciar a barriguinha e ouvir o ronron. Quem tem ou já teve gato conhece bem essa intensa felicidade, que está fazendo muita gente mudar de carreira e de vida só para ficar mais tempo perto deles.


São cada vez mais comuns os relatos de pessoas que se dedicavam a atividades convencionais e agora são vistas cuidando de gatinhos por aí. Tornaram-se catsitters, termo em inglês que pode ser traduzido como babá de gato, profissão da moda em Porto Alegre e também em algumas cidades do interior. A função, na verdade, já existia – quem nunca teve uma amiga que pediu uma força para tomar conta de seus bichanos enquanto viajava? Lá ia a alma caridosa, dava comida, limpava a caixa de areia e, de brinde, passava bons momentos com os gatinhos. Agora, é o mesmo: o catsitter é contratado para ir até a casa do cliente cuidar dos gatos. A única diferença é que se paga pelo serviço.

Não existe um número oficial para dimensionar a profissionalização dos catsitters, mas alguns fatos explicam o crescimento da atividade. O primeiro vem dos próprios gatos: de personalidade mais complexa e avessos a mudanças na rotina, os felinos gostam de ficar em casa. — Para os gatos, sair pode ser muito estressante. E não é só água e ração. Eles precisam de carinho — explica a veterinária Ellen Azambuja, especialista em clínica e cirurgia de pequenos animais. A falta de tempo e o trânsito nas cidades maiores também reduz as possibilidades de se arranjar um amigo ou parente disposto a tomar conta do bichano. A terceira (mas não menos importante) razão para o fenômeno é o próprio catsitter, que junta ao seu amor pelos gatos o desejo de se aventurar em outra atividade para prover o próprio sustento. A popularização das redes sociais foi o empurrão definitivo para a divulgação dos serviços dos catsitters. Basta criar uma fanpage com fotos dos gatinhos e contatos. Pronto: é agenda cheia no próximo feriadão.

Para aprender um pouco mais sobre essa profissão, a reportagem de Donna foi conhecer algumas catsitters que atuam em Porto Alegre para entender como o fascínio pelos felinos está mudando a vida de tanta gente. Esta repórter, ela própria uma gateira incorrigível e catsitter voluntária para amigos, não ouviu tantas histórias lindas impunemente. Caso o jornalismo deixe de ser sua paixão número 1, o plano B já está traçado.

Entre letras e ronrons
O desejo de mudar de vida se concretizou quando a mãe da jornalista Adriana Schnell teve seu estado de saúde agravado, em 2011, em função de um câncer. Precisando dedicar mais tempo a ela, Adriana viu que não poderia mais trabalhar formalmente. Passou a atuar como freelancer e a ter mais tempo para um de seus grandes prazeres: os gatos. No final de 2013, quando a saúde da mãe se agravou (o que resultou na morte, em agosto de 2014), Adriana decidiu não veranear. Tornou, assim, profissional um hábito que já tinha: cuidar dos gatos dos amigos que deixavam Porto Alegre nas férias. — Veio em um momento de grande sofrimento, mas me ajudou a superar. Sou muito feliz fazendo isso — comenta Adriana, que há um ano fundou a Ronrona Pra Tia. Aos 43 anos, ela ainda atua como jornalista, mas confessa que se envolve cada vez mais com animais. Agora, além de gatos, também cuida de cães, pássaros – e até plantas. — Meu maior desafio foi cuidar de um bonsai — diverte-se. Desde que montou a página no Facebook, Adriana já cuidou de cerca de 150 animais. — Gatos são tímidos e ariscos, respeito ao máximo a individualidade deles. O nome vem disso. Quando chego, peço para ronronarem pra tia, para eu saber que estão bem. E quando eles ronronam é uma alegria enorme — garante.

Guinada para a felicidade
A rotina da publicitária e gerente de projetos Nice Costa, 29 anos, sempre incluiu o cuidado com os seus próprios bichos e o esforço para resgatar e encaminhar para adoção animais abandonados em Porto Alegre. A carreira que havia escolhido, no entanto, já não a encantava como antes, mas Nice esbarrava na dúvida sobre qual caminho seguir. Até que se deu conta de que seu hobby poderia virar um meio de vida. Foi assim que, no segundo semestre do ano passado, Nice fez a página da Ronroninha no Facebook e passou a cuidar profissionalmente dos animais. Deu tão certo que, já em setembro, pediu o desligamento da agência em que trabalhava e passou a dedicar-se integralmente à atividade que, segundo ela, é de grande responsabilidade, mas que também proporciona uma maravilhosa sensação de recompensa. Munida de um arsenal de brinquedinhos (alguns ela chega a importar dos Estados Unidos), Nice fica cerca de uma hora em cada casa e não descansa enquanto não deixa os gatinhos cansados de tanto brincar: — Não penso em formar uma empresa grande, com uma equipe de catsitters, essas coisas. Também não penso em voltar a ser publicitária. Penso em me especializar em comportamento felino e viver fazendo o que mais gosto, que é cuidar de gatos.

Um dom natural
 Gatos sempre foram a praia de Grasi Dias, de 29 anos. Tanto que, quando começou a trabalhar como atendente em uma clínica veterinária especializada em felinos, aprendeu com grande facilidade as manhas para lidar bem com eles. Lá conheceu a atividade que, aos poucos, foi se tornando uma profissão. — Sempre tive uma habilidade natural para lidar com gatos, mesmo com os mais bravos ou os que não querem interagir ou comer. Isso me ajuda muito a conquistar meus clientes — comenta. Há três anos, meio por acaso, começou a cuidar gatos de clientes da clínica e amigos que viajavam e solicitavam sua ajuda para tomar conta dos pequenos que ficariam em casa. O jeito natural para a coisa tornou tudo mais fácil e rápido. Hoje, Grasi divide o tempo entre o laboratório de análises veterinárias onde trabalha e a sua verdadeira paixão, visitar casas e tomar conta de muitos gatinhos. Depois de ver os até sete gatinhos de que chega a cuidar em um dia, ela tem a segunda jornada de cuidados felinos, em casa. São três: um idoso, uma gata adulta e um cara jovem e muito sapeca, um pretinho portador de hidrocefalia felina, um problema que o faz perder a mobilidade e o equilíbrio. — Os meus gatos e os gatos dos meus clientes, com quem convivo, fazem os meus dias mais felizes. É muito bom — comemora Grasi.

Publicidade e os gatos
O publicitário Lucas Guillande, 28 anos, usa parte do seu tempo para fazer o que mais gosta: cuidar de gatos em Santa Maria, cidade onde mora. Desde que fez a página CuidaCat no Facebook, visita os animais pelo menos uma hora por dia. Com ele, os bichos têm água, comida, carinho e muita atenção. Desde criança Lucas teve gatos (e viveu o problema de não ter com quem deixá-los). Foi com a irmã, proprietária de uma pet shop, que aprendeu a lidar com os bichanos. — Às vezes, eu até fico mais tempo do que o combinado com os gatos. Com eles, nem vejo o tempo passar — conta.

Paixão da vida inteira
Por formação, Tatiana da Silveira, de 37 anos, é massoterapeuta, mas uma velha paixão falou mais alto. Desde criança fissurada por gatos, em 2010 foi trabalhar em uma pet shop especializada em felinos e voltou a praticar um hábito comum da infância: cuidar dos bichanos de parentes e amigos. Em função de outros problemas, uma depressão passou a atormentar a vida de Tati – que viu nos gatos um poderoso remédio. — Os gatos me deram força para levantar e enfrentar a depressão. Não podia ficar inerte, pois os animais dependiam de mim. E foi assim que tive forças para me reerguer — comenta Tatiana, emocionada. Hoje, Tati dedica-se integralmente a cuidar de seus bichinhos com a Amore Miu. Mãe de uma menina de oito anos, a catsitter garante que está transmitindo à filha o principal traço de sua personalidade: — Assim como eu, ela é louca por gatos. Acho que vai pelo mesmo caminho.

Os cinco mandamentos de um catsitter
1 - Amor pelos gatos é o primeiro e mais importante. Sem isso, a interação com os bichanos torna-se muito mais difícil. E quem é gateiro sabe que os felinos reconhecem de longe quem os ama.
2 - Também é preciso ter noção do tamanho da responsabilidade. Afinal, o profissional vai cuidar de um bem precioso – o gato -, mas vai ter acesso ainda a chaves, códigos de segurança e a intimidade da família.
3 - Não existe um tempo mínimo e máximo para a visita, mas o ideal é que haja tempo para tentar uma interação com o felino, e não apenas limpar a caixa de areia e dar comida. Apesar de independentes, gatos sentem falta dos donos, ficam entediados e podem até adoecer. Por isso, brincadeiras e o estímulo ao contato são importantes.
4 - Cuidar também de cães não desqualifica o catsitter, pelo contrário, mas é preciso ter em conta as necessidades de cada animal. Se por um lado cães exigem mais esforço para passear e brincar, gatos demandam paciência e sutileza para aproximação e o primeiro contato.
5 - Catsitter não é veterinário. Por isso, deixar com o cuidador todos os contatos do veterinário de confiança é fundamental. Todo catsitter tem, ainda, um profissional da sua própria confiança, a quem ele recorre nas emergências.

* Fotos: veja em http://revistadonna.clicrbs.com.br/lifestyle/catsitter-como-funciona-o-trabalho-e-o-estilo-de-vida-das-babas-de-gatinhos/ por Gabriel Haesbaert, Especial (Lucas) e Arquivo Pessoal